A rinite alérgica é uma das principais doenças inflamatórias crônicas das vias aéreas. Os estudos apontam que em certos países mais da metade dos adolescentes exibem os sintomas desta doença. |
Usando uma estimativa conservadora é possível que mais de 500 milhões de pessoas no mundo tenham rinite, o que a torna a doença não infecciosa mais comum que acomete o nariz. A alergia é uma reação exagerada do organismo frente a estímulos externos específicos, como o ácaro, o fungo e o polen. Estes estímulos, que não seriam capazes de gerar uma resposta tão intensa em pessoas normasi, são o pontapé inicial de sintomas intensos que podem perdurar por horas, dias ou meses. São formas de alergia a rinite, a asma e o eczema atópico.
Investigações recentes têm mostrado uma forte relação entre a rinite alérgica e a asma. Por exemplo, até oito em cada dez pacientes com asma podem ter rinite e o Brasil está entre os países que apresentam as maiores taxas de prevalência de rinite e asma no mundo.
Os sintomas da rinite podem variar de uma pessoa para outra, mas em geral o paciente com rinite desenvolve crises recorrentes de espirros, coriza, obstrução nasal, coceira no nariz e nos olhos. Quem sofre de rinite alérgica pode ser sensível a uma ou mais substâncias que estão presentes no ar, chamadas de alérgenos. São exemplos de alérgenos: ácaros, mofo, polens, entre outros. Além disso, o paciente alérgico também sofre com as agressões do dia-a-dia, como a poluição, odores intensos e mudanças bruscas de temperatura e umidade do ar.
Embora as opções os tratamentos disponíveis não prometam a cura, os sintomas podem ser controlados com uma série de opções disponíveis: |
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Lembrem-se que todo medicamento deve ser prescrito pelo seu médico. José Tavares |